Não poderia reforçar mais a importância CENTRAL da língua inglesa no aprendizado na área da saúde e em método científico.
Todas as publicações RELEVANTES do mundo TODO estão na língua inglesa. O inglês é A língua oficial da pesquisa científica (não só médica, mas da ciência em geral).
Se você quer ter acesso ao que tem de mais atualizado, ao melhor conteúdo, é preciso conseguir ler em inglês confortavelmente. O segundo passo é atingir uma compreensão oral adequada para poder participar de eventos internacionais ou assistir aulas e outros materiais excelentes disponíveis na internet.
Então repito caso não tenha sido clara o suficiente: se você não consegue ler com tranquilidade um artigo em inglês, pare tudo. Pare. Prioridade total é o inglês. Foque, adquira essa ferramenta e só depois volte à sua vida. Inglês para virar cientista? NÃO. Inglês para consumir um bom conteúdo para sua formação e atualização na área da saúde (e em método científico nem se fala...).
Meus alunos de Medicina já me ouviram os aconselhar a trancar um ano da Faculdade, focar no inglês (ir morar fora por exemplo) e depois de estar com o inglês ok, voltar para a Faculdade. O ganho é de tal monta que rapidamente ultrapassa ter pausado 1 ano de Faculdade.
Dominar a língua inglesa na área da saúde amplia os horizontes (acesso a conteúdos gratuitos disponíveis por aí), dá acesso a documentos fontes (em vez de ler traduções em geral desatualizadas, pois até traduzir parte do conteúdo já caducou!) ou seja, é um equivalente de liberdade!
Sugestão de onde aprender inglês: idealmente num país de língua inglesa. Se isso não é possível por agora, há muita coisa legal no Youtube, Spotify etc de forma gratuita e de acordo com sua agenda. Não há desculpa!
Declaração de conflito de interesse: nenhuma
Projeto Respira Evidência por Leticia Kawano-Dourado
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